Letra de Emanuel David D´Lúcard e música de Geraldo Maia
Coro dos Presos
Mírame ... deséame ... devórame ...
Líbrame ... Dame un beso
Sólo una vez, sólo quiero una vez
Loco, me tienes en tus deseos
Antonio
Seduzido, me tens aos teus pés
Me falta o ar, por mais querer
Raposa, cobra, viúva negra és
A voz me convida, não posso ceder
Portenho
Tú vienes a mí como la marea
Lamiendo los pilotes del muelle
Eres como mis perras
Ocultas el dolor en sus "AYS"
Eres como mis perras
Ocultas el dolor en sus "AYS"
Antonio
Me diz por favor
Como o fogo fazer parar
Esse que me consome em dor ...
Mas essa noite tenho que te amar!
Como o fogo fazer parar
Esse que me consome em dor ...
Mas essa noite tenho que te amar!
Portenho
No puedo cambiar
Mi naturaleza es matar
Seducir, poseer y dominar
Pero esta noche te tengo que amar!
Mi naturaleza es matar
Seducir, poseer y dominar
Pero esta noche te tengo que amar!
Coro de Presos
Aqui não cabe
uma história de amor
Este lugar não é para se apaixonar
Aqui somente existe a dor
Mas esta noite vocês têm que se amar
Este lugar não é para se apaixonar
Aqui somente existe a dor
Mas esta noite vocês têm que se amar
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