Letra e música de André Filho
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| foto Camila Sérgio |
Meu
cantar não é de dentro não,
Meu
cantar é ter saída,
Meu
cantar é ser um rio,
Bem
no meio da avenida.
Meu
cantar é como um grito,
No
silêncio do infinito,
Metade
de mim resposta,
Outra
parte desatino.
Meu
cantar é papel tempo,
Dobraduras
de brincar,
De
menino a virar homem,
E
de barco a virar mar.
Vermelha nos arredores,
Trazendo o fogo da morte, vem!
Cadente estrela da sorte.
Parte II – O coro dos presos, num contracanto
Eia, eia, eeeeee, ee, eia
Das dores da agonia da pureza dos prazeres dos santos,
Da Penha do sacramento,
Da guia da luz da paixão,
Do céu das graças do mar,aaaaaaaa,aaaa.
De todas as Marias a Maria mais bonita era Maria,
Maria que me dava vida,
Maria que ninguém mais vê,
Maria dos Anjos de fogo, amém!
Eia, eia, eia eeee
Das dores da agonia da pureza dos prazeres dos santos,
Da Penha do sacramento,
Da guia da luz da paixão,
Do céu das graças do mar,aaaaa.
De todas as Marias a Maria mais bonita era Maria,
Maria que me dava vida,
Maria que ninguém mais ver,
Maria dos Anjos de fogo, amém!
Queima Cabroeira por um pedaço de pão,
Queima Cabroeira por ter o sangue na mão,
Queima Cabroeira por um pedaço de chão,
Queima Cabroeira no fogo da redenção.
Aaaaaaaa. aaaaa
Queima Cabroeira por um pedaço de pão,
Queima Cabroeira por ter o sangue na mão,
Queima Cabroeira por um pedaço de chão,
Queima Cabroeira no fogo da redenção.
Aaaaa, fogo da redenção aaa.
Queima Cabroeira, queima
Queima Cabroeira, queima
Queima Cabroeira, queima aaa.
Parte III – Nossa Senhora Maria dos Anjos
Quirieeleyson
Quirieeleyson
Eleyson,Eleson
Quireeleson
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